quinta-feira, 5 de maio de 2011

Investigar é que é

Então portantos parece que falar alemão que é uma língua das difíceis faz crescer ali uma parte do cérebro que não cresce de outras maneiras pelo menos lícitas e sabe-se isto porcosa das 600 freiras que aprenderam alemão e doaram os cérebros à ciência vistas que são uma amostra do mais homogénea que há que não fuma e comem todas à mesma hora e tudo.

Há empregos do arco da velha. Eu cortava-lhes as cabecinhas às postas de borla.

10 comentários:

lampâda mervelha disse...

Eu com o que já comi, bebi, fumei, inalei e outras cousas que não são para aqui chamadas... ora bem, noves fora... ahhmmmmmmmmmmm, oh tristeza.

Pimpas disse...

Péra, eu vou tirar um curso intensivo de alemão e estudei alemão 3 anos... Hummmmmmm! E trabalho num colégio católico!!!!!! Hummm... Nunca assinei nada que proibisse a doação de órgãos. E agora?

K disse...

Ahhhh conheco tantos mas tantos assim.e bolsas da fct a investigar a frquencia da copula do caracol?

Wiwia disse...

LM,
Que sortinha :)

Mafalda,
A tua cabecinha é uma forte candidata a ser cortada às postas. Comes a horas certas?

K,
Parece-me um voyeu... um projecto de investigação, digo, perfeitamente válido. Lento, talvez.

lampâda mervelha disse...

Ainda sonhava em ser freira. Assim sendo, apenas frei.

Wiwia disse...

LM,
Nao voltas a inalar daquilo.

Calíope disse...

Eu acho que no meu cérebro não cresceu essa parte. Como a horas mais ou menos certas, não fumo... se calhar será do alcoól! :)

lampâda mervelha disse...

Ai não volto...

hazinheira disse...

no que me concerne, ainda há esperança?

Wiwia disse...

Enquanto vocês todos continuarem a beber como se não houvesse amanhã, esqueçam.

Valdevinos de uma figa...