quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Dia de fim bom

Bam, bato a porta. O volante queima do frio, ligo o motor e puxo o casaco ao pescoço. Vou para casa sozinha, o nariz gelado. Na rádio que toca as demos das revelações indie de 2013, ouve-se the thing that you'll never ever possess, no, no, no, o Otis Redding a tocar escondido a desoras. Só pode ser o fim de um dia bom.

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