Nestes dias de recomeço do ano de trabalho, confesso que não ando: arrasto-me. E tão, tão lentamente que a luz do corredor do prédio não acende quando saio. Tem um detector de movimento.
Juro.
Pela alma da avó da S., que já levou com tanta jura e tão parva que de certeza não lhe faz mossa levar com mais uma. Um bocadinho menos parva que as dela.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
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