Tínhamos 22 anos, estávamos sentadas no sofá do Herr Scheffer, à luz amarelada do T2 em Kurze Wanne, Hannover, quando a Teixeirinha (chamemos-lhe assim) explicou à outra "Não vale a pena, ela não vai fumar um cigarro enquanto não tiver acabado aquele capítulo". Ali e então percebi que o meu modus operandi se tornara transparente: penduro cenouras na minha própria cabeça.
E agora precisava de uma, fresquinha.
domingo, 21 de novembro de 2010
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2 comentários:
E quem nao te conhecer, que te compre :) a cenoura pode ser: esta semana passar rapido que o Neil espera-nos
Bem pensado, catraia, bem pensado. Mas não chega - sabes que não sou capaz de pensar adiante de 24h.
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