Há uns dias, num dia de cão, vasculhei a memória em busca de filmes. Fazia já muito tempo que não via um que se me agarrasse à retina por mais de 24h. Inception, ok, bom argumento, The Social Network, ok, a confirmação de que tudo o que é genial é genital. Mas um filme que se revelasse com o tempo, personagens que se colassem à minha pele,... não encontrei nas pastas recentes.
Até ontem. Com o José e com a Pilar. Que me varreram os pés, me fizeram rir até às lágrimas e me deixaram feita um trapo no chão. Por me lembrarem, quando começava a esquecer, que fomos despojados de um ser humano anormalmente lúcido e desassossegante, que por sorte do acaso até falava a nossa língua e ainda assim não se conseguiu fazer entender.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
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2 comentários:
Secundo.
E o que mais me assusta é que esses três filmes foram os últimos que vi... (também).
Acho que me enganei a escolher quando escolhi o José.
Olha que não. O José ser-te-á fiel, estou 100% segura.
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