sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Ode ao Puto
De uma semana de merda, no ambiente hostil de uma empresa de metalomecânica que emprega os recém-libertos de Custóias por causa dos benefícios fiscais, oh enganei-me, de uma escola pública onde trabalha a M (peço desculpa, veneranda malta de Custóias), emerge uma manhã de rir às lágrimas, uma manhã que não tinha nada para ser boa, a não ser um Puto que sonha ser meu cabeleireiro e que se ri quando eu digo Escher de Queirosch, mas que ao menos sabe distinguir um Presidente americano de uma cidade do Novo México. Isto sim, é amizade. Oh, enganei-me outra vez, isto sim, é circo e eu gosto.
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