domingo, 13 de março de 2011

Creio veementemente

- gosto da prosódia do veementemente - que as coisas ganham corpo e força e se tornam irreversivelmente realidades no momento em que são ditas ou, mais determinantemente ainda, escritas pela primeira vez. Portanto, vou trocar um post com alto potencial hilariante por mais uns dias de dúvida sobre aquilo que eu nem acredito que me possa estar a acontecer.

Mas posso avançar que envolve uma brasileira e uns poemas.

6 comentários:

J. disse...

Parece prometer.

Calíope disse...

Eu na faculdade para testar o prof. de Teoria da Literatura escrevi vehementemente (porque acho que deveria ter um h, tal como alcohol). Ele ao entregar-me a prova perguntou-me se eu era estrangeira. E que aquele h me tinha valido um valor (inteiro a menos).
Quanto ao conteúdo do post:
diz-se logo existe
escreve-se e existe ainda mais

Wiwia disse...

J.,

Promete ser um grande imbróglio, promete...


Calíope,

Para "testar" o homem? Como assim?

Ah, o bom velho Vitor Aguiar e Silva e seu fiel companheiro Carlos Reis... Que saudade, que saudade. :)

o anão gigante disse...

Parei de ler logo a seguir ao "gosto da próstata".

Wiwia disse...

Anão,

É um facto. Gosto. Desculpa.

Calíope disse...

É daquelas coisas que te passam pela cabeça e nem sabes explicar bem, mas deve ter sido "deixa cá escrever isto assim (aplicando uma das minhas mil teorias acerca da língua portuguesa) a ver o que o homem diz...