mas lembro-me recorrentemente destes três.
No Passage, há aquela parte em que o indiano Aziz combina um chá com a inglesa Adela em sua - dele - casa às 15h. Quando ela chega, ele não está. Nunca teve intenção de estar. Era uma expressão de cordialidade, com hora e local marcados para reforçar a boa intenção. O Ocidente foi orientalizado ou vice-versa, pouco importa.
sábado, 28 de maio de 2011
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4 comentários:
Creio que foi mais o contrário.
Outro caso que me impressionou foi o contacto do mundo árabe com o Ocidente.
Tenho o "Deus das pequenas coisas" na pilha dos livros para ler.
Nawita,
Olha que foi. Não terás lido uma tradução do Herbert Richards, mulher? :D :D
:(
Pensava que o hábito de falar sem intenção era só nosso.
(tive que ir googlar o nome:))
Não, é muito mais intrincado - de forma diferente, num código conhecido de todos - noutras culturas, sobretudo orientais.
E era *Richers, aprendi agora...
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