As oportunidades não caem do céu, disseram-lhe toda a vida. A dela caiu-lhe numa mesa e ela então desconfiou. Não a quis mas fitou-a, da cadeira pesada, por quatro enamoradas horas. Ninguém a queria, ninguém a reclamava, não haveria de ser preciosa, levá-la-ia para casa ao picar do ponto. Nesse dia a sua vida mudou, tomou de intravenoso aquele caderno de linhas, e a vida dele nas suas mãos passou a ser a vida dela.
Foi a mais bonita história que já ouvi. Resta-me agora esperar que ela a conte.
sábado, 6 de agosto de 2011
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2 comentários:
e a mim resta-me esperar que ela te conte, para me contares...
:)
Prometido.
:)
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