A maior parte, maior mesmo, das músicas que me fazem parar de olhos muito abertos e me dão irritação na garganta, que vai até lá acima como o gás da água Castelo, têm letras com as quais não me identifico nem sequer remotamente. Não tenho referências passadas nem ambições futuras que se assemelhem às histórias que cantam.
As coisas definem-se por aquilo que não são, cada vez melhor vejo. A plasticidade do que são é tão mais matreira.
domingo, 25 de setembro de 2011
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3 comentários:
grande música.
Ámen.
Estais todos mui exultantes. Tenho que repetir isto dos títulos com figuras divinas. :)
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