apareceu e assim do nada gerou um rebuliço de primeira apanha.
Vai-se a ver, vai já a procissão no adro e ele não reparou que eu existo - como?
Contudo, confessa-se feliz por não saber da minha existência. Logo, que razão tenho eu para lhe roubar esse sossego que será (imagino somente, mais e melhor não sei, já muito magiquei eu, se calhar demais) o de não me procurar aqui todos os dias? Por outro lado, que obrigação moral tenho de o informar, se nem sequer aos meus mais próximos informo, porque gosto disto sossegado para mim também?
Oficialmente, não percebo um caralho de -sferas. Certo é que tenho que começar a escrever como falo: com muitos palavrões. Foda-se.
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3 comentários:
Ja eu acho piada a isto tudo, e como ir ao cinema de balde de pipocas :)
Gostei da entoação do foda-se.
Mas parou um autocarro de gajos desses em todas as terras, é isso? Raios os partam a todos, pá!
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