sábado, 4 de dezembro de 2010

Pôr em perspectiva.

Eu sou vulgar. Como todas as pessoas vulgares, uma das imagens que melhor retenho do Inception é a da cidade que se dobra e desdobra na primeira experiência da Ariadne como arquitecta onírica. É verdadeiramente impressionante e bastante simples.

Hoje vivenciei uma coisa muito parecida: caminhava na rua, empurrada pelo frio, quando recebo uma chamada que vira tudo ao contrário, muda a ordem das coisas e arruma o importante no sítio.

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