Às vezes apetece-me espetar aqui uma foto das trombas porque esta palhaçada do anonimato só serve para afiar a curiosidade alheia e elevar as estatísticas de bulimia entre leitores do sexo feminino.
Mas depois não o faço porque sou feia como um bode e não quero perder as minhas sete visitas diárias.
Quem sabe, um dia vamos os oito beber um copo e um deles até é lindo de morrer. Pelo menos parece. A forma como ele usa o ponto e virgula é tão... ufffff... encantadora.
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Dançar
Uma actividade com tantas gradações como as unhas das ucranianas. Há a salsa e merengue e depois há o tango e a Pina Bausch e o Baryschnikov.
Vivam partes do dia da dança. Todo não.
Vivam partes do dia da dança. Todo não.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Beijinhos, um absurdo.
Nojo de um pé em falso no passeio. Asco de um pacote inteiro de açúcar no café. Meio é mais proporcional e o passeio é regular. Cama depois das 10h, um desperdício. Confundir um Bordalo Pinheiro com outro Bordalo Pinheiro, inaceitável. Deixar comida no prato, cálculo deficiente. Medo de voar, incoerente. Suar, repreensível.
Monstros. Somos monstros de lógica e somos tristes, mas sabemos porquê e está tudo bem.
Monstros. Somos monstros de lógica e somos tristes, mas sabemos porquê e está tudo bem.
domingo, 24 de abril de 2011
Dei Werther's Original ao Compasso,
não estava com tempo para partidas.
Que eu fiz um semestre de catequese, ah pois.
Que eu fiz um semestre de catequese, ah pois.
sábado, 23 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Um inglês, um cão e um blogger chegam a um bar
Se isto se chamasse "As coisas que me fazem rir" ia parecer muito foleiro e ninguém ia ler. Assim, é na mesma muito foleiro mas alguns hão-de cair na esparrela.
Um dos filmes que me faz rir, muito e sempre, é o The Quest for the Holy Grail, dos Monty Pythons. É um filme básico: o cómico de personagem assenta na paródia de figuras históricas e de estereótipos nacionais e políticos (a anarcho-syndicalist commune atira-me para o chão) e o de situação em clássicos de nonsense repetidos na prosódia certa até ao ponto em que uma pessoa - espero que haja outras pessoas além de mim - aguarda em tensão e histerismo contido pelo próximo "shrubbery" ou "I want to sing and". É básico, eu sei. Até porque já o disse.
Uma pessoa que me faz rir é o meu irmão. O gajo é tão certinho que mete nojo. Chega cedo a todo o lado - quando eu chego, 30 minutos mais tarde, juro que lhe vejo os braços cruzados e a capa escura a esvoaçar por entre os holofotes da vergonha que me ofuscam enquanto rastejo em súplica até aos presentes -, tem uma namorada bonita e bem comportada há muitos anos, lava o carro, sabe usar um berbequim e come saudavelmente. Mas o tipo tem um problema (além destes outros todos): quando ri a sério, sufoca. Quando acha mesmo piada a alguma coisa, fecha os olhos e desata aos murros no peito porque perde o ar. É hilariante.
E cães. Bolas, os cães. Eu não sei ser uma pessoa espiritual - já tentei, mas depois dá-me a fome - mas tenho uma grande percentagem de certeza que já fui ou estou muito próxima de ser cão numa outra existência qualquer. Passo horas a coçar os olhos com os pulsos. Escondo coisas quando as pessoas chegam cá a casa e abro a porta a arfar. (Sim, devia arranjar uma empregada doméstica regular.) Quando gosto muito de alguém, a minha coisa favorita é esconder a cara em covas como aquela entre o pescoço e o ombro ou o interior do cotovelo. E podia passar um dia inteiro a coçar as costas na relva, é essa a verdade. Rio-me muito com os cães e prefiro estar sozinha com eles. As pessoas inibem-nos.
Eu costumo querer dizer alguma coisa com os posts que escrevo. Desta vez chego ao fim sem dizer nada. O importante no meio disto tudo aconteceu antes do post e não é da vossa conta. Mas fez-me rir tanto, oh tanto, tão tanto.
Um dos filmes que me faz rir, muito e sempre, é o The Quest for the Holy Grail, dos Monty Pythons. É um filme básico: o cómico de personagem assenta na paródia de figuras históricas e de estereótipos nacionais e políticos (a anarcho-syndicalist commune atira-me para o chão) e o de situação em clássicos de nonsense repetidos na prosódia certa até ao ponto em que uma pessoa - espero que haja outras pessoas além de mim - aguarda em tensão e histerismo contido pelo próximo "shrubbery" ou "I want to sing and". É básico, eu sei. Até porque já o disse.
Uma pessoa que me faz rir é o meu irmão. O gajo é tão certinho que mete nojo. Chega cedo a todo o lado - quando eu chego, 30 minutos mais tarde, juro que lhe vejo os braços cruzados e a capa escura a esvoaçar por entre os holofotes da vergonha que me ofuscam enquanto rastejo em súplica até aos presentes -, tem uma namorada bonita e bem comportada há muitos anos, lava o carro, sabe usar um berbequim e come saudavelmente. Mas o tipo tem um problema (além destes outros todos): quando ri a sério, sufoca. Quando acha mesmo piada a alguma coisa, fecha os olhos e desata aos murros no peito porque perde o ar. É hilariante.
E cães. Bolas, os cães. Eu não sei ser uma pessoa espiritual - já tentei, mas depois dá-me a fome - mas tenho uma grande percentagem de certeza que já fui ou estou muito próxima de ser cão numa outra existência qualquer. Passo horas a coçar os olhos com os pulsos. Escondo coisas quando as pessoas chegam cá a casa e abro a porta a arfar. (Sim, devia arranjar uma empregada doméstica regular.) Quando gosto muito de alguém, a minha coisa favorita é esconder a cara em covas como aquela entre o pescoço e o ombro ou o interior do cotovelo. E podia passar um dia inteiro a coçar as costas na relva, é essa a verdade. Rio-me muito com os cães e prefiro estar sozinha com eles. As pessoas inibem-nos.
Eu costumo querer dizer alguma coisa com os posts que escrevo. Desta vez chego ao fim sem dizer nada. O importante no meio disto tudo aconteceu antes do post e não é da vossa conta. Mas fez-me rir tanto, oh tanto, tão tanto.
One thousand ways to please your ma... Hum? Ah. Olá.
Qual seria a probabilidade de, já não saindo à noite há um par de meses, encontrar... isto a meio de uma faixa de Strokes?
quinta-feira, 21 de abril de 2011
poulet aux prunes
Às vezes vale a pena abrir a caixa de correio.
Li-o em 50 minutos, de pé, enquanto os congelados descongelavam nos sacos do supermercado. A certa altura, quase me esqueci que estava a ler em francês - uma agradável surpresa. A espaços, lá aplicava a técnica do L. Pacheco às palavras que desconhecia e devo dizer que funciona bastante bem.
Outra coisa que vale a pena é manter amigos por 15 anos.
Obrigada. Muito. Há relações à distância que, sim, funcionam.
Grande abraço Porto-Bruxelas-Trier(-Natal. Bolas, vocês não páram quietos.).
quarta-feira, 20 de abril de 2011
(ter filhos)
(quando as pessoas têm filhos levam-nos a sítios para que as pessoas os vejam. quando eu estou nos sítios tento escapar-me. não tenho absolutamente nada contra crianças - ressalva tão escusada quanto obrigatória -, mas a pressão é demasiada. tipo um amigo que compra um opel corsa em segunda mão e vai lá a casa mostrá-lo. o que é suposto dizer-se? é um bebé. nem sequer vai perceber as frases mais bonitas que eu eventualmente sacar da cartola. é óptimo que tenham bebés - deve ser -, óptimo para eles. fora aquelas alturas em que é péssimo.
a maioria das minhas amigas, não as mais próximas, mas a maioria, têm filhos. isso estragou-nos as dinâmicas de jantares e copos e enrugou-lhes as bochechas. de resto, deve tê-las feito mais felizes. eu não sei bem, porque passámos a falar só por sms e por sms o mundo é tão orgânico e linear.
o que eu acho sobre ter filhos é portanto exactamente igual ao que acha qualquer outra (blogger) solteira nos 30: ressalvas e menosprezo.
acontece que eu gosto de comer. e se à mesa há pratinhos de entradas, eu vou querer provar as que nunca provei e a seguir experimentar um prato novo da ementa. no sábado comi santiagos - nunca tinha ouvido sequer falar deles e fiquei muito contente. há dois dias olhei para a minha barriga - a minha barriga é fofinha e tem espaço - e pensei que mais cedo do que tarde vou querer experimentar ter um filho porque no fundo não vou descansar enquanto não souber ao que sabe.)
a maioria das minhas amigas, não as mais próximas, mas a maioria, têm filhos. isso estragou-nos as dinâmicas de jantares e copos e enrugou-lhes as bochechas. de resto, deve tê-las feito mais felizes. eu não sei bem, porque passámos a falar só por sms e por sms o mundo é tão orgânico e linear.
o que eu acho sobre ter filhos é portanto exactamente igual ao que acha qualquer outra (blogger) solteira nos 30: ressalvas e menosprezo.
acontece que eu gosto de comer. e se à mesa há pratinhos de entradas, eu vou querer provar as que nunca provei e a seguir experimentar um prato novo da ementa. no sábado comi santiagos - nunca tinha ouvido sequer falar deles e fiquei muito contente. há dois dias olhei para a minha barriga - a minha barriga é fofinha e tem espaço - e pensei que mais cedo do que tarde vou querer experimentar ter um filho porque no fundo não vou descansar enquanto não souber ao que sabe.)
terça-feira, 19 de abril de 2011
Observatório de aves
Não entendo.
Não é suposto que a probabilidade de observar os passarocos através de um quadradeco... diminua?
De resto, foi um bonito passeio. Gostei de ver as febras no enquadramento do prato lá para o fim.
sábado, 16 de abril de 2011
Como odiar um homem em 53''
- Olá. Entra.
- Olá (beijo beijo). Então estás boa?
- Sim, tudo bem. Deixa-me mostrar-te a casa. É pequena, são dois segundos.
- Tens animais?
- Aqui não... Porquê?
- Ainda bem. Detesto bichos.
- Hum. Er... Ok. Como estamos de fome? Ia começar agora.
- Temos alguma. O que vais fazer?
- Isto.
- Carne?
- Sim, porquê? Não gostas?
- Gosto, gosto muito mas... É sexta-feira.
- Sim, e?
- Sexta-feira, Quaresma...
- Oh. Vai gozar outro.
- Está bem.
- Espera, estás mesmo a falar a sério?
- Estou.
- Ok... Desculpa então. Eu... Eu... Eu tenho um plano B. É isso... não faz mal.
- Só se puderes, vê lá.
- Sim (tosse tosse), posso. Bom, vamos abrir uma garrafa de branco então. Tenho Vallado e Alvarinho, qual preferes?
- Não bebo vinho. Tens cerveja?
- Olá (beijo beijo). Então estás boa?
- Sim, tudo bem. Deixa-me mostrar-te a casa. É pequena, são dois segundos.
- Tens animais?
- Aqui não... Porquê?
- Ainda bem. Detesto bichos.
- Hum. Er... Ok. Como estamos de fome? Ia começar agora.
- Temos alguma. O que vais fazer?
- Isto.
- Carne?
- Sim, porquê? Não gostas?
- Gosto, gosto muito mas... É sexta-feira.
- Sim, e?
- Sexta-feira, Quaresma...
- Oh. Vai gozar outro.
- Está bem.
- Espera, estás mesmo a falar a sério?
- Estou.
- Ok... Desculpa então. Eu... Eu... Eu tenho um plano B. É isso... não faz mal.
- Só se puderes, vê lá.
- Sim (tosse tosse), posso. Bom, vamos abrir uma garrafa de branco então. Tenho Vallado e Alvarinho, qual preferes?
- Não bebo vinho. Tens cerveja?
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Antes de ir
queria só dizer, Minha querida, gostava de te ver.
Empalada.
Num milheiral.
Um rim à mostra e eu brindava à nossa.
Empalada.
Num milheiral.
Um rim à mostra e eu brindava à nossa.
Capitalizar
Em tempos de crise, aposta-se tudo em consumir e possuir o próximo. Ser poupado é uma questão de sorte.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
O verdadeiro problema da idade
é que, de ano para ano, se esgotam as desculpas para as coisas que não queremos fazer. O meu pai não me deixa, não tenho como ir, não tenho dinheiro para isso, o namorado não quer que eu vá, preciso de ter experiências com outras pessoas, ainda há tanto que quero fazer antes disso, ...
Oh bolas.
Oh bolas.
domingo, 10 de abril de 2011
E pronto,
era isto que eu ouvia ontem. Finlandeses, quem diria.
Já sei, já sei, parece Joy Division. Não faz mal.
Já sei, já sei, parece Joy Division. Não faz mal.
a luz estava bonita quando acordei
Uma vez vi a pele de uma cobra no chão e pensei que era mesmo uma cobra. Não era. As cobras mudam de pele e deixam o que foram espalhado pelo mato.
sábado, 9 de abril de 2011
La la la la la
Acho que estou atrasada.
Ando muitas vezes atrasada porque gosto de aproveitar o tempo e acho que dá sempre para encaixar mais uma qualquer tarefa antes que me toquem à porta, tipo escrever esta coisa. A maior parte das vezes não dá, eu sei, é um problema que eu tenho.
E quis encaixar esta coisa antes de voltar a sair porque vinha no carro e ouvi uma música nova e gostei. É uma coisa que me apraz, músicas novas de que se gosta à primeira. Por muitas que aconteçam ao longo dos anos, há sempre uma parte da minha carne que treme quando ouve uma música das boas pela primeira vez. Admiro esta capacidade humana de se agitar perante coisas cíclicas. Já vi tudo 30 vezes e continuo a encantar-me com a primeira noite do ano com sandálias.
Ando muitas vezes atrasada porque gosto de aproveitar o tempo e acho que dá sempre para encaixar mais uma qualquer tarefa antes que me toquem à porta, tipo escrever esta coisa. A maior parte das vezes não dá, eu sei, é um problema que eu tenho.
E quis encaixar esta coisa antes de voltar a sair porque vinha no carro e ouvi uma música nova e gostei. É uma coisa que me apraz, músicas novas de que se gosta à primeira. Por muitas que aconteçam ao longo dos anos, há sempre uma parte da minha carne que treme quando ouve uma música das boas pela primeira vez. Admiro esta capacidade humana de se agitar perante coisas cíclicas. Já vi tudo 30 vezes e continuo a encantar-me com a primeira noite do ano com sandálias.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Universidade, para que te quero?
A propósito da discussão que lá vai para os lados do grande Anão e do diariamente reiterado os cursos superiores são demasiado teóricos, gostava só de constatar o óbvio.
Um ser humano treinado para pensar em altos níveis de abstracção é à partida capaz de descer ao concreto e resolver problemas em contexto real, seja ele qual for. Às tantas não parecendo, "seja ele qual for" é absolutamente fulcral na combinação da conjuntura socioeconómica com o enquadramento legal do trabalho em que fomos apanhados na última década. Pensamento abstracto e criatividade, é tudo o que a Universidade deve exponenciar - nos seus vários ramos, claramente, e com os métodos de análise mais adequados a cada um, sincrónicos ou diacrónicos.
Assumindo então que não estamos a falar de cerzideiras ou de técnicos de limpeza de vidros em altura - aí, sim, uma formação orientada para a profissão é capaz de fazer falta -, eu diria que o problema do ensino universitário em Portugal é não ser suficientemente teórico. Um dia que seja, que volte a ser, não serão necessárias quotas e (re)nascerão naturalmente escolas alternativas, essas tais instituições que treinam as pessoas para carregar em botões quando se acendem luzes e que, sem qualquer desprimor, não se podem chamar universidades.
Dito isto, vou fazer sopa de courgette e bróculos. Tão ou mais importante que isto tudo.
Um ser humano treinado para pensar em altos níveis de abstracção é à partida capaz de descer ao concreto e resolver problemas em contexto real, seja ele qual for. Às tantas não parecendo, "seja ele qual for" é absolutamente fulcral na combinação da conjuntura socioeconómica com o enquadramento legal do trabalho em que fomos apanhados na última década. Pensamento abstracto e criatividade, é tudo o que a Universidade deve exponenciar - nos seus vários ramos, claramente, e com os métodos de análise mais adequados a cada um, sincrónicos ou diacrónicos.
Assumindo então que não estamos a falar de cerzideiras ou de técnicos de limpeza de vidros em altura - aí, sim, uma formação orientada para a profissão é capaz de fazer falta -, eu diria que o problema do ensino universitário em Portugal é não ser suficientemente teórico. Um dia que seja, que volte a ser, não serão necessárias quotas e (re)nascerão naturalmente escolas alternativas, essas tais instituições que treinam as pessoas para carregar em botões quando se acendem luzes e que, sem qualquer desprimor, não se podem chamar universidades.
Dito isto, vou fazer sopa de courgette e bróculos. Tão ou mais importante que isto tudo.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Houve um tempo em que eu achava que não gostava de pessoas. Entretanto cresci e o meu ego mingou. Agradeço a todos os que fazem pouco de mim.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Mulheres,
quantas vezes pensasteis para vós mesmas "Nããã, deve ser só da minha cabeça" e era mesmo só da vossa cabeça?
Eu, uma. Em Amesterdão. Garantiram-me que não havia centauro nenhum a sair da parede do hostel mas até hoje mantenho as minhas dúvidas.
De resto, acertei sempre.
Eu, uma. Em Amesterdão. Garantiram-me que não havia centauro nenhum a sair da parede do hostel mas até hoje mantenho as minhas dúvidas.
De resto, acertei sempre.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
A extinção da saudade
Andava há uns dias para escrever sobre a forma como os lugares virtuais em que o homem se cruza, observa e fala com outros homens criam uma ilusão de cercania e uma sensação de Grande Olho que mata a saudade como o vídeo matou a estrela de rádio.
Entretanto percebi que era mentira. A saudade sobreviveu, nasceu foi outra coisa que é a ânsia de tocar. Devia-se arranjar um nome para isso, dito assim parece reles.
Entretanto percebi que era mentira. A saudade sobreviveu, nasceu foi outra coisa que é a ânsia de tocar. Devia-se arranjar um nome para isso, dito assim parece reles.
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