terça-feira, 19 de abril de 2011

Da inteira responsabilidade de Luiz Pacheco.

(especial atenção a partir dos 2'36'')

5 comentários:

K disse...

d e l i c i o s o.

Tolan disse...

chorei a rir porra, mesmo :D

Wiwia disse...

(Luiz,
São todos teus.)

Luiz Pacheco disse...

Aconselho, como seguimento, o visionamento do documentário na íntegra(já para não falar do óbvio, que é a sua bibliografia). Deixo ainda mais uma pérola, agora em suporte escrito, retirado da sua última entrevista, ao jornal Sol:
"E os Gato Fedorento?

Nunca vi. Isso é de um filho da puta, aquele gajo, o Ricardo Araújo Pereira.

Que já o entrevistou para o Jornal de Letras?

Com o Rodrigues da Silva, um gajo que já conheço há muitos anos. Foram os dois entrevistar-me. E eu aí descaí-me, porque não estou aqui a fazer poses. Digo as coisas e depois o que sai é com vocês. Quero lá saber! Mas fui dizer que uma gaja me tinha feito um broche de pino. E o gajo meteu isso.

Mas de quem foi a culpa?

Fui na conversa. Saiu-me.

Era verdade ou não?

Puseram ali o broche de pino! O que é uma coisa de meter medo.

Por que ficou tão zangado se era verdade?

Era verdade, era! Um gajo fica deitado na cama. E a gaja faz-lhe o broche. Até aí, é como o outro. É trivial. Mas de repente é de pino: a cama está encostada à parede, ela faz o pino, abocanha, apoia os pés na parede, está para ali a funcionar e um gajo à espera que ela de repente caia, porque tem uma mão apoiada na cama. Um gajo, se pensa, começa a ver o perigo que aquilo é. Se ela, de repente, se chateia, perde o equilíbrio, e lá vai... Mas isto são coisas que saem, porque um tipo não está a fazer pose."

Wiwia disse...

Épico, caramba...
Ou deverei dizer... Épino? :D