Hum... cheira-me, pelo que vejo dentro e fora da blogosfera - sim, obrigo-me a sair de casa uma vez por semana - que anda por aí um generoso monte de expatriados jovens - trintões, vá -, bem formados e empregados, a reunir coragem para voltar a Portugal. E sim, parece que já ultrapassaram a fase de ganhar tom..., coragem para assumir que querem voltar a Portugal. Não é fácil assumir decisões viscerais perante os outros, eu sei. Parabéns sinceros.
Resta ver do efeito na nação. Eu acho que tem tudo para ser bom. Não sei lá de índices de produtividade e consumo e o camandro, mas mais umas carinhas larocas em cabeças arejadas são sempre bem vindas. Vinde a nós, vinde.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
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8 comentários:
Na escola primária lembro-me de haver um exercício "pertence/não pertece". Pois eu aqui estou como o E cortado.
Mas sim, ide, ide e ponde (?) o país de pé!
MC,
Acho bem que não venhas. Não há rojões que cheguem para todos assim em tão short-notice.
:)
Voltar para Portugal é de gente corajosa, sim, e adoentada também.
O essencial é serem bonitos, inteligentes, bonitos, trabalhadores, limpinhos mas sem serem demasiado vaidosos e serem bonitos, claro.
O meu truque foi nunca ter saído, mas ter deixado a minha mente ir para além fronteiras. Enquanto ela não volta, não te posso garantir mais do que este tipo de comentários.
Naw,
Além disso dava jeito q fossem bonitos.
Mak,
Ahhhhh. Fecit lucem. :)
Sim, serem bonitos é uma mais valia para voltarem para a terra deles, sobretudo quando perceberem que as saudades e a vontade de estar perto da família não são suficientemente fortes para suportar o circo decadente que é a nossa terra.
Enfim, cabeças com ideias novas, vontade de marcar a diferença, fazer algo pela pátria (ah ah ah ah, agora até emocionei!) não ter medo de fazer trabalho manual e, se possível, serem bonitos.
nao insistam! ainda nao é o tempo certo. :)
Herr Azinheira,
Uma pessoa tem que ir fazendo pressings e forcings, né.
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