de tocar naquilo passado tanto tempo, de o colar à pele branca, de ter os pés nus, indefesos, de arrancar uma toalha do armário, descer furtivamente até ao carro e esperar que ninguém repare na pele de galinha e na leviandade do acto.
É hoje, o primeiro mergulho do ano.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
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